quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Ainda o Crato...


  Na hora da rentrée, faça-se o balanço de mais um monumental êxito, em que se saldou uma vez mais, o festival do Crato, edição 2012:


  E lá está, quem sabe, nunca esquece:


Sempre o êxito do momento:


E aquelas músicas que sempre nos tocam mais especialmente:



 O municipio do Crato, encontra profundas raizes na História de Portugal, nomeadamente ao ter sido a sede da Ordem Hospitalária ou de Malta em Portugal, vindo a ser mais conhecida como Priorado do Crato.
 Recordem-se as Ordens de Cavalaria cujas origens remotam ao inicio das Cruzadas:

e que contrariamente ao que se possa pensar, ainda persistem na atualidade.

Saiba mais sobre o municipio do Crato,

http://pt.wikipedia.org/wiki/Crato_%28Portalegre%29

sobre a Ordem do Hospital ou de Malta,

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ordem_do_Hospital

sobre as Ordens Militares e Religiosas,

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ordens_militares

 e sobre o Priorado do Crato,

http://pt.wikipedia.org/wiki/Priorado_do_Crato

 É todavia, aquando da morte de D. Sebastião em Alcácer Quibir



que o Priorado de Crato dá mostras de um enorme patriotismo, e que D. António, o Prior do Crato, se torna ainda que efemeramente Rei de Portugal:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%B3nio_de_Portugal,_Prior_do_Crato

Saiba um pouco mais de uma época que se vai assemelhando cada vez mais com os tempos que correm:


 Como amiúde acontece, também do outro lado do Atlântico, no estado do Ceará, um outro Crato presta com o seu nome homenagem às suas origens:








Conheça melhor a cidade do Crato, no Ceará, Brasil:


 E em tempo de começo de mais um ano letivo, tem também um outro Crato muito especial, aquele que pela primeira vez em mais de 30 anos, e já na qualidade de Ministro da Educação, se "atreveu" a falar em ensinar e em aprender na Assembleia da República, para espanto de tantos, mais  habituados, sabemo-lo hoje, a obterem diplomas aos domingos ou equivalências às duzias. 


   Colmatadas que estão desde já as enormes aberrações da não existência de quaisquer tipo de provas de avaliação no final dos ciclos escolares, tem-se ainda pela frente um enorme caminho a percorrer. A carga horária semanal obrigatória dos alunos deverá ser reduzida para os padrões normais em todo o lado com 20 a 25 horas letivas, a generalização da prestação de provas em todas as disciplinas, o abandono da escala redutora e absurda do ensino básico, a reformulação radical da disciplina de Educação Física com a implementação de equipas de escolas nas principais modalidades e nos vários escalões e consequente disputa de campeonatos escolares e a expressa proibição da utilização de calculadoras na disciplina de matemática no ensino básico, para ver se de uma vez por todas neste país, se aprendem a fazer contas, que já vai sendo tempo, sobretudo entre as classes dirigentes e com responsabilidades governativas.

Será coincidência?


  E, se bem aprendida, a matemática pode ser tão bonita. Escutem só:



Clube Europeu,

Juntos A Aprender


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